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Segredos..
 

Demasiado ténue

Os dias têm tendência a passar depressa demais... e levam com eles a nossa atenção, que deveria ser direccionada a tudo o que nos rodeia e, no entanto, nem sempre o é. O tempo já não passa devagar como antigamente, e quase que, por vezes, nem o há para vermos os olhos das caras de quem se cruza connosco na rua... Às vezes, tenho vontade de parar as horas e simplesmente parar para ver o que tenho à minha volta... porque, por vezes, olha-se muito e pouco se vê...

Pára-se pouco, vê-se pouco, ouve-se pouco...
Faz-se de tudo, pouco...

E depois, qualquer coisa acontece e acorda quem ainda estava naquela fase latente... entre o acordado e adormecido... e notamos o quão ténue é aquela linha que separa o querer do poder, o ver do não conseguir, o respirar de não o fazer...
Não que não o saibamos... mas, ao contrário do resto das coisas, esta é uma que, quando se tem tempo de ver, inventamos a falta dele para não nos cruzarmos com o assunto, para não pensarmos nem falarmos dele.


Posso dizer que o dia de ontem foi pesado... foi um pacote de situações novas... uma delas que me deixou a pensar que por muito que possamos fazer, a morte é demasiado forte para não seguir com os seus intentos.

Quando vivemos todos os dias em prol dos outros, quando fazemos tudo para que, mesmo já no fim, todos se sintam um pouco melhor, quando, com as forças a acabarem, continuamos a lutar e a tentar sempre para que alguma coisa melhore, quando o nosso dia-a-dia nos cansa por quase lutar contra nós, mas nem por isso desistimos, sentimos que as nossas tentativas são, só por si, uma mais valia para as vidas que precisam de nós...

Mas quando, depois de tudo isso, aquele momento que sabemos que há-de chegar, se aproxima cada vez mais, e não podemos fazer nada para o travar, porque a morte é uma das peças do puzzle da vida, notamos que a teoria de pouco serve e que não estamos nada preparados para a sua chegada... principalmente quando é a primeira vez que com ele nos cruzamos...

There