Catch a Star
"Podes-me perguntar quantas estrelas consigo contar deste meu refúgio...
Dir-te-ei apenas "Muitas"... não me apetece contá-las, mesmo querendo olhá-las... Não me apetece limitar o horizonte num número, mesmo não desejando perdê-lo de vista...
Dir-te-ei apenas "Muitas"... não me apetece contá-las, mesmo querendo olhá-las... Não me apetece limitar o horizonte num número, mesmo não desejando perdê-lo de vista...
Pergunta-me por elas e dir-te-ei "Estão ali...", afinal estão sempre, mesmo quando não as vemos...
Dir-te-ei "Olha para elas quando te quiseres lembrar de mim... porque eu sou como elas, também me ausento, também desapareço... mas nunca, nunca deixo de olhar por ti...".
"E a Lua... Ela é que olha por nós... e faz com que estejamos juntos quando nada mais o permite...".
Agora abraça-me, deixa-te de perguntas...
Hoje quero só ficar assim..."
[ Imagem daqui ]
~ Post do dia 10 de Outubro de 2006; mais um rascunho esquecido, mas postado num 'tempo certo'.
There
Apesar da escuridão estar ligada à tristeza, à solidão, ao que a vida e o mundo têm de mau, são, muitas vezes, em noites com a que descreves que me sinto mais feliz... Mesmo quando tudo indica que sim, nunca estamos sozinhos. Bom trabalho com o teu blog, gostei (= Beijinho *
"E a Lua... Ela é que olha por nós... e faz com que estejamos juntos quando nada mais o permite...".
Como vistante (pouco) assiduo do teu blog (pq a profissao n permite ;Þ) tenho a dizer que, de cada vez que ca venho, tenho uma agradavel surpresa nos teus posts!
Foste tu a criadora de todas essas palavras?! Adorei, adorei, adorei!